quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Quando o verbo é irregular "dá problema"





“Uma professora tentava ensinar aos seus alunos o passado (pretérito perfeito/ modo indicativo) dos verbos de segunda conjugação:
Professora: – Vender? Ele...
Alunos: – Vendeu.
Professora: – Viver? Ele...
Alunos: – Viveu.
Professora: – Caber.
Alunos: – Cabeu.
Professora: – Errado! O certo é “coube”.
Alunos: – !!??
Um menino, no entanto, insistia em usar a forma “cabeu”, ao invés de “coube”. A professora, então, mandou que ele copiasse 100 vezes: “Não é cabeu, e sim coube”. O menino trabalhou durante quase uma hora no
exercício. Enfim, entregou a folha à professora:
– Terminei,mas só copiei a frase 99 vezes, porque a última não
cabeu...”



Como podemos interpretar essa história?
O aluno mostrou que conhece a regra das desinências verbais, mas desconhece a quebra da regra no caso dos verbos irregulares.
Será que não seria mais útil se a professora explicasse que, embora o aluno tenha demonstrado o
conhecimento da regra, há nesse caso, uma exceção?






Por Ana Sousa


Nenhum comentário:

Postar um comentário