segunda-feira, 8 de agosto de 2011

APREÇO


Eu quero além do permitido,
quero o censurado.
Sempre desejei o proibido,
e o mal explicado.

Já vejo o fim,
seguido do inevitál recomeço,

Talvez,
ainda assim,
o néctar mortal  a mim,

O que tanto, para si, almejam:

APREÇO!


Em meu mundo obscuro:
Voltarei ao escuro!




Por Ana Paula Sousa













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